Original Article: Light Speed versus Special Relativity
Author: Stanley V Byers

Velocidade da Luz versus Relatividade Especial 

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Clique na imagem em miniatura para obter o quadro de tamanho completo.  Foto: Jupiter, Io à esquerda, Europa. via NASA/JPL

RESUMO            Informação de domínio público: Para promover ao máximo a distribuição deste artigo sobre a Velocidade da Luz versus Relatividade Especial, o conteúdo de autoria de Stanley Byers tem permissão de entrar em domínio público.
Esse trabalho analisa as medidas disponíveis da velocidade da luz (c) de 1995 AD que demonstra variações de velocidade da luz inter-planetária como medida em relação ao movimento de:… planetas, satélites, o sistema solar, e a galáxia Via Láctea.
A ideia de que a luz de um fonte remota mantem uma velocidade constante (c) relativa a todos os observadores independente de suas velocidades e direções diferentes, como proposto pela teoria da Relatividade Especial, é revelada ser incompatível com as características da velocidade da luz demonstrada pelos dados, análises e tabelas de 1994 AD do tempo do eclipse
O fato individual que demonstra que a velocidade da luz não é constante para todos os observadores é o atraso de 1003 segundos" no tempo do eclipse lo,… como descoberto pelo cientista Dinamarquês Roemer em 1676 AD. 

Os fatos dados nesta análise são:

  • A luz de Júpiter demora 1003 segundos para atravessar o ponto próximo da órbita da Terra até o ponto distante na velocidade finita de 300,000 km/seg, (c) em relação a Júpiter.
  • É sabido que a Terra demora cerca de 200 dias para fazer a mesma viagem. A velocidade de retração média da Terra em relação a Júpiter é de 17.361 km/seg.
  • Quando duas coisas apostam corrida entre dois pontos ao mesmo tempo em velocidades diferentes,… elas tem uma velocidade relativa que é igual a diferença entra a maior e a menor velocidade. Logo, a velocidade relativa média é aproximadamente 300,000 menos 17.361 km/seg.Continua

 

Resumo,    continuação.

Conclusão:...Essa velocidade relativa  entre a retração da Terra e o trem de luz de Jupiter / Io não é constante em 300,00 km/seg, e logo,a luz não mantém uma velocidade constante (c), relativa a todos os observadores,... como postulado por Albert Einstein.  

O restante desse trabalho apresenta dados e gráficos extensivos e detalhados apoiando essa conclusão, mas pode ser visto que o atraso de 1003 segundo de Roemer no eclipse de Io é único ponto de dados que claramente demonstra que não é possível para a velocidade da luz (c) se manter constante no espaço interventivo em relação à retração da Terra,… mas é claro que se mantém constante (c) em relação a Júpiter.

Roemer, muitos outros astrônomos e a NASA estabeleceram que o período de eclipse de Io em relação à linha do sol para Júpiter é 152,915.9 segundos. O ponto importante sobre esse período é o fato de que ele não varia. 
Se a Terra pudesse permanecer no ponto próximo de Júpiter, poderia ser observado que o tempo de Io em cruzar a linha do Sol para Júpiter não varia com o passar dos anos. Seria um relógio muito preciso para moradores do Sul.

Quando a Terra começa sua órbita e está deixando o ponto próximo,… se a velocidade da luz permanecesse constante relativa à Terra, então:

  •  O tempo do período de Io como observado da Terra não mudaria,… independente da velocidade de longitude da Terra em relação a Júpiter.
  • Todos os subsequentes eventos de eclipse observadores durante o movimento permaneceriam em sincronismo de tempo com os eventos como observadores de um ponto próximo estacionário.
  •  Se isso fosse verdade, então não haveria um atraso acumulado de 1003 segundos para Roemer gravar.

Se o mecanismo da frase... se a velocidade da luz permanecesse constante relativa a Terra, então o tempo observado do período de Io não mudaria ],... não está completamente claro, o leitor não será capaz de entender o principal argumento deste trabalho de Velocidade da Luz versus Relatividade Especial.

O segundo conceito também crítico para entender o argumento é,,...você não pode separar a velocidade e tempo do evento de eclipse da velocidade da luz. 

Precisão em medir o momento do eclipse e a precisão nos gráficos demonstrando as mudanças no período do momento do eclipse não são críticas nem necessárias para validar o argumento. O Único fato elementar que o atraso de 1003 segundo de Roemer existe,… faz o segundo postulado da Relatividade Especial impossível. Sem o segundo postulado da Relatividade Especial não existe fundação ou justificação para a existência continuada e / ou defensoria das teorias de Relatividade Especial e Gravitação da Relatividade Geral, e seus programas educacionais publicamente apoiados e projetos investigativos.

Esse trabalho é uma extensão do trabalho disponível na página web Modelo de Pressão Radiante da Força Remota". Uma análise da seção chamada "A Velocidade da Luz Variável" pode ajudar a folhear este artigo.

Trabalhos por outro com dados demonstrando a falsidade da Relatividade Especial são encontrados nos seguintes links:

Prof. Dingle mostra que a dilatação do tempo da teoria da Relatividade Especial é insustentável. 1971 AD
http://blog.hasslberger.com/Dingle_SCIENCE_at_the_Crossroads.pdf .

G. Wallace, dados de radar mostram velocidade da luz como c + v. 1969 AD
http://www.ekkehard-friebe.de/wallace.htm 

Nasa JPL, corrigindo para mudança de Doppler de dados com movimento. 2004 AD
http://www.spectrum.ieee.org/oct04/4339              ***

CONTEÚDO Velocidade da luz versus relatividade especial


 

Velocidade Variável da Luz Relativo aos Observadores em Movimento 

Na nossa experiência com a velocidade do som no ar, incluindo a efeito Doppler, descobrimos que a velocidade do som através do ar é independente da velocidade relativa entre fonte e receptor. A velocidade do som é constante apenas em relação ao meio homogêneo, através do qual está viajando. O som viaja como uma onda de ressonância longitudinal dentro das propriedades físicas do seu meio.

Por volta de 1676, as medidas de tempo do eclipse Io de Olaf Roemer demonstraram que a velocidade da luz não é infinita. Antes dessa descoberta, era uma crença popular que a velocidade da luz era infinita. Usando o período de eclipse da lua de Júpiter Io, Roemer descobriu que a luz levou aproximadamente 1000 segundos para atravessar o 300 milhões de quilômetros de diâmetro da órbita terrestre, indicando uma velocidade de cerca de 300 mil km / seg. Posteriormente, assumiu-se que a luz interplanetária viajava em (c) através de um meio de partículas de material infinitesimal. Este todo o meio permeável foi chamado de Aether (éter). A velocidade da luz foi assumiu Para ser constante em relação a este material Aether do espaço, da mesma maneira que a velocidade do som é constante em relação ao seu meio. Este material Aether foi visualizado como permeando todos os planetas, objetos e espaço na sua totalidade. Portanto, assumiu-se que, devido à velocidade orbital da Terra, essa luz do espaço mostrava uma mudança de velocidade mensurável dependendo da direção do movimento da Terra através deste material estacionário presumido "Aether". Parecia também razoável que a velocidade da luz perpendicular à direção do movimento da Terra permanecesse sempre em c, (300,000 km /s)

Em 1887, Michelson e Morley realizaram um experimento famoso onde compararam a velocidade da luz local na direção da velocidade da Terra com a velocidade da luz transversal ao movimento da Terra. Eles descobriram que o movimento da Terra não teve efeito sobre a velocidade da luz local, ... em relação à Terra e dentro do seu manto de atmosfera e radiação secundária.. Os resultados surpreendentes deste experimento local foram amplamente e erroneamente extrapolados para a crença de que toda a luz, incluindo a luz de fontes não locais no espaço, também viajou na constante c, ... "em relação ao local de observação". Paralelamente a este desenvolvimento, a teoria da Relatividade Especial foi publicada em 1905, com princípios principais que incluíam o conceito de que não só a luz local, mas que toda a luz no espaço, ... viajou em c, ... "em relação a O observador ", independentemente da velocidade dos observadores em relação à fonte.***


Defensores da Relatividade Especial

A seguinte lista de Defensores da Relatividade Especial é apresentada para demonstrar o quão extensivamente a aceitação dessa teoria se propagou na comunidade de ciências físicas.

  ** Academia Nacional de Ciência    As seguintes citações são do livro FÍSICA GRAVITACIONAL pelo Comitê de Física Gravitacional do Conselho de Pesquisa Nacional e da Academia Nacional de Ciência. Está claramente evidente por este livro que o Comitê de Física Gravitacional é um forte defensor da Relatividade Geral e Especial e aconselha que nossos governo continue a providenciar fundos para pesquisas apoiando a teoria da relatividade de Einstein. Infelizmente o comitê não publicou uma lista de seus dissidentes e suas opiniões para o estudo.

Citações selecionadas:

 Citação 1   A Academia Nacional de Ciência é uma sociedade privada, sem fins lucrativos, e de própria perpetuação de estudiosos distinguidos engajados na pesquisa de ciência e engenharia, dedicados ao avanço de ciência e tecnologia e seu uso para bem-estar geral. Sob a autoridade do estatuto cedido pelo Congresso em 1863, a Academia tem um mandato que a requer aconselhar o governo federal em assuntos científicos e tecnológicos. 

FÍSICA GRAVITACIONAL Explorando a Estrutura do Espaço e Tempo
Comitê de Física Gravitacional

Conselho em Física e Astronomia 
Comissão em Comissão de Ciências Físicas, Matemáticas, e Aplicações
Conselho de Pesquisa Nacional

Citação 2    Academia Nacional de Ciência    O trabalho do comitê foi apoiado por subsídios da Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço, A Fundação Nacional de Ciência, e o Departamento de Energia dos Estados Unidos.

AVISO:  O projeto que é o assunto desse relatório foi aprovado pelo Quadro Governante do Conselho de Pesquisa Nacional, cujos membros são tirados dos conselhos da Academia Nacional de Ciências, da Academia Nacional de Engenharia, e do Instituto de Medicina. Os membros do comitê responsáveis pelo relatório foram escolhidos por suas competências especiais e com consideração para balanço apropriado. Citações continuam.    Citacoes Cont.

 

Citação 3   Academia Nacional de Ciência  II.  CONQUISTAS DA DÉCADA PASSADA
A teoria da gravidade proposta por Isaac Newton mais de 300 anos atrás oferece uma explicação unificada para como objetos caem e como planetas orbitam o Sol. Mas a teoria de Newton não é consistente com o princípio da relatividade especial de 1905 por Einstein. Em 1915, Einstein propôs uma nova teoria relativista da gravidade — relatividade geral. Quando a gravidade é fraca — por exemplo, na Terra ou qualquer outro lugar no sistema solar — as correções da relatividade geral para a teoria de Newton são mínimas. Mas a relatividade geral também prevê novos fenômenos gravitacionais fortes — como ondas gravitacionais, buracos negros, e o big bang que são quantificados e qualificados diferentemente daqueles representados pelo gravidade de Newton. A física gravitacional moderna foca nesses novos fenômenos e em testes de alta precisão da relatividade geral. FIM das citações.

O livro da Academia Nacional de Ciência (ANC) é recomendado apenas para crentes da relatividade. O tratamento em negrito no texto acima foi adicionado pelo autor para chamar atenção à falta de balanço de prós e contras do comitê do argumento da relatividade.
Da Citação 2 acima pode-se ver que o trabalho do comitê foi apoiado por subsídio$ (de nosso dinheiro do povo) através do seguinte (de nós, trabalhadores civis),… da Administração Nacional de Aeronáutica e E$paço, da Fundação Nacional de Ciência, e do Departamento de Energia dos E$stados Unido$. ~ $ ~

Numa república democrática estabelecida para o povo e pelo povo,…os representativos do público (servidores civis, como o Governo dos Estados Unidos, NASA, DOD, DOE, e o NSF e universidade ) não deveriam estar cedendo o nosso dinheiro para a promoção desbalanceado de : livros, estudos, programas experimentais e o ensinamento de teorias de cem anos de idade sem provas que não têm fundação em fatos. O erro gritante na fundação da Relatividade Geral e Especial é claramente revelado pelo fato sólido que o atraso de 1003 no momento do eclipse entre Jupiter / Io,… é verdadeiro,… e ainda mensurável hoje. A velocidade da luz não é constante relativa a todos os observadores independente de sua velocidade relativa a origem.

O livro de relatividade profissional, FÍSICA GRAVITACIONAL, está disponível para leitura online, download e compra através destes links da Academia Nacional de Ciência.

http://www.nap.edu/catalog/9680.html      http://books.nap.edu/html/gravitational_physics/  

Uma visão contraditória da Relatividade é apresentada por este trabalho “Velocidade da Luz versus Relatividade Especial".              Continua

 

Defensores da Relatividade Especial, Continuação.

**  Uma indicação da quantidade de dinheiro de TAXAS que foi gasto e continua a ser gasto para testar e estudar teorias da relatividade é obtido fazendo uma pesquisa no Google com os termos: [ Investigação da Gravidade B ] e outro busca sobre [ LIGO ].  

Citação   Bem vindo ao grupo de pesquisa de Colaboração Científica LIGO (CCL) da Universidade de Wisconsin-Milwaukee (UWM). LIGO é um ambicioso projeto nacional fundado pela Fundação Nacional de Ciência ,FNC, para detectar e estudar as ondas gravitacionais emitidas por objetos astrofísicos. O grupo CCL UWM é parte do Centro para Gravitação e Cosmologia da UWM e é um membro ativo da LSC trabalhando na análise de dados e computação para o experimento LIGO. O grupo CCL UWM tem suporte de subsídios da FNC PHY 0200852, PHY 0421416, e PHY 0079683; quaisquer opiniões, descobertas, e conclusões ou recomendações expressas neste material são dos autores e não necessariamente refletem a opinião da FNC. Fim da citação,  De http://www.lsc-group.phys.uwm.edu/

  **  Uma citação do artigo de Matthew Chalmers no “Physics World”, Janeiro de 2005, “Cinco Trabalhos Que Balançaram o Mundo”, oferece outro ângulo dessa teoria da Relatividade Especial. 

Citação:  Como de costume, Einstein desbancou o conceito do Éter (que não havia sido detectado experimentalmente de qualquer maneira) em um passo audacioso. Ele postulou não importa o quão rápido você esteja se movendo, a luz sempre parecerá viajar na mesma velocidade:— a velocidade da luz é uma constante fundamental da natureza que não pode ser excedida.
Combinando com o requerimento que todas as leis da físicas são idênticas em todos os quadros “inertes” (ou seja, sem aceleração), Einstein construiu uma teoria de movimento completamente nova que revelou que as mecânicas de Newton eram uma aproximação que só se mantinham em velocidades comuns do dia-a-dia. A teoria ficou conhecida mais tarde como a teoria da relatividade especial, - especial porque se aplica somente a quadros sem aceleração - e levou a realização que o espaço e o tempo estão intimamente ligados um ao outro.    Fim da citação 

 **  O livro, Guia de Princeton para Física Avançada,, publica outra visão como: Os Postulados da Relatividade Especial, pg 169

 Citação:   Todos os observadores, mesmo quando em movimento relativo uniforme, encontrará o mesmo valor c para a velocidade da luz em espaço vazio.   Fim da citação      Continua.

A seguinte citação do famoso livro de Stephen Hawking “Uma Breve História do tempo”, página 20, oferece outra descrição dos conceitos contidos na Teoria da Relatividade Especial de Einstein.

Citação: O postulado fundamental da teoria da relatividade, como foi chamada, foi de que as leis da ciência deveriam ser as mesmas para todos os observadores em movimento livro, independente de suas velocidades. Isso foi verdade para as leis da movimento de Newton, mas agora a ideia foi expandida para incluir a teoria de Maxwell e a velocidade da luz:… todos os observadores devem medir a mesma velocidade da luz, independente da velocidade com a qual se movem. Fim da citação

**  Site da Britannica oferece a seguinte citação sobre Relatividade Especial.

Citação:  Já que ele (Einstein) acreditava (e experimentos confirmaram) no princípio estendido da relatividade, o que significava que um indivíduo não pode, por qualquer meio, incluindo o uso de ondas de luz, distinguir entre dois quadros inertes em movimento relativo uniforme, Einstein escolheu abandonar as transformações de Galileo e as substituiu com as transformações de Lorentz. Fim da citação  De http://www.britannica.com/eb/article?tocId=77441

A entrada na Wikipedia sob o título “Velocidade da Luz” está resumida na seguinte citação:

Citação: A velocidade da luz no vácuo agora é vista como uma constante física fundamental. Esse postulado, junto com o princípio da relatividade que todos os quadros inertes são equivalentes, forma a base para a teoria de Einstein da relatividade especial. De acordo com a definição atualmente predominante, adotada em 1983, a velocidade da luz é exatamente 299,792,458 metros por segundo (aproximadamente 3x108 metros por segundo, ou cerca de 30 centímetros (1 pé) por nanosegundo).
Evidências experimentais mostraram que a velocidade da luz é independente do movimento da origem. Também foi confirmado experimentalmente que a velocidade da luz em duas vias (por exemplo, de uma origem, a um espelho, e de volta) é constante. Não é, entretanto, possível medir a velocidade de via única da luz (por exemplo de uma origem a um detector distante) sem algumas convenções sobre como relógios na origem e receptor seriam sincronizados. Einstein (que estava ciente desse fato) postulou que a velocidade da luz deveria ser considerada constante em todos os casos, via única e duas vias.
Fim da citação  De:  http://en.wikipedia.org/wiki/Velocidade_da_luz   Cont.


Defensores da Relatividade Especial Cont.

O site do Centro de Acelerador Linear de Stanford nos dá as seguintes opiniões a respeito da Relatividade Especial.

Citação:   Base Teórica para Relatividade Especial.
A teoria de Einstein da relatividade especial veio de duas afirmações — os dois postulados básicos da relatividade especial:
1.   A velocidade da luz é a mesma para todos os observadores, não importando suas velocidades relativas.
2.  As leis da física são as mesmas em qualquer quadro de referência vertical (ou seja, sem aceleração).

Isso significa que as leis da física observadas por um observador hipotético viajando com uma partícula relativística deve ser as mesmas que aquelas observadas por um observador estacionário em um laboratório.

Dadas essas duas afirmações, Einstein mostrou como definições de inércia e energia devem ser refinadas e como quantificações como comprimento e tempo devem mudar de um observador para o outro para conseguir resultados consistentes para quantidades físicas como a partícula HALF-LIFE. Para decidir se os seus postulados são teorias correta da natureza, estudiosos testam se as previsões da teoria de Einstein combinam com as observações. De fato, muitos testes como tais foram feitos — e as resposta que Einstein deu estavam certas todas as vezes! Fim da citação De  http://www2.slac.stanford.edu/vvc/theory/relativity.html  

**  O FAQ de Física encontrado na web fornece outra visão..

Citação : É um postulado básico da teoria da relatividade que a velocidade da luz é constante. Isso pode ser dividido em duas partes: 
1) A velocidade da luz é independente do movimento do observador. 
2) A velocidade da luz não varia com o tempo ou o local.
Afirmar que a velocidade da luz é independente da velocidade do observador é muito contraintuitivo. Algumas pessoas ainda recusam-se a aceitar isso como uma possibilidade logicamente consistente, mas, em 1905, Einstein foi capaz de mostrar que é perfeitamente consistente se você está preparado para desistir de suposições sobre a natureza absoluta do espaço e do tempo. Atualizado em 1997 por Steve Carlip.      Original de Philip Gibbs 1996.  Fim da citação    De,  http://math.ucr.edu/home/baez/physics/Relativity/SpeedOfLight/speed_of_light.html

Continua

 

Defensores da Relatividade Especial Cont.

 **  O livro de Werner Heisenberg Física e Filosofia (pg. 114) fornece sua opinião sobre a Relatividade Especial:

Citação:   O passo decisivo, contudo, foi dado no trabalho de Einstein em 1905, no qual ele estabeleceu o tempo “aparente” da transformação de Lorentz como o tempo “real”, e aboliu o que havia sido chamado de tempo “real” por Lorentz. Essa foi uma mudança nos próprios fundamentos da física; uma mudança inesperada e muito radical que exigia toda a coragem de um jovem e revolucionário gênio. Fim da citação

O nível de detalhes usado na revisão dos defensores da relatividade acima pode parecer excessiva para leitores familiares com essa questão, mas a lista de citações incluída acima é apenas uma pequena amostra demonstrando a popularidade da Teoria Especial da Relatividade. Aviso sobre a existência de: Universidades, instituições de Ciência do Governo ou apostilas da Faculdade ou Ensino Médio que propõe conceitos que refutam as interpretações citadas acima da Relatividade Especial (SR) serão reconhecidos e apreciados neste fórum. A intenção aqui é fornecer detalhes, dados e transparencia suficiente para permitir àqueles com opiniões opostas a facilmente usaram este mesmo material do cenário “Terra/Júpiter/Io”, para desafiar e demonstrar com especificidade a lógica de:

  • O postulado de Einstein de SR,...Citação “Existe um sistema de coordenadas com respeito ao qual cada raio de luz propaga no vácuo com a velocidade c”. Fim da citação,...do manuscrito de SR de Einstein, 1912.
     
  • A reconciliação deles do postulado de SR com as conclusões opostas indicadas por esses dados.
     
  • As mudanças necessárias nessa contabilização que irá fazer esses dados de Júpiter/Io estarem de acordo com a SR. 

Na vasta rede mundial e publicações disponíveis, pode haver registros de: :

  • Artigos que interpretam a teoria da Relatividade Especial de Einstein de uma maneira que fornece consenso com os dados de Roemer. 
  • Experimentos e análises por outros que aparecem para demonstrar que a velocidade da luz em espaço livre não é dependente na velocidade da fonte.  

Contudo,...pesquisas limitadas por esse autor não revelaram tais informações! Continua

 

Defensores da Relatividade Especial Cont.

Citações ou notificações de links para tal informação, especialmente de quaisquer defensores da relatividade SR ou GR,...professores,...pesquisadores,...autores de apostilas de física,...agências do governo estadunidense,...autoridades outorgadas,... Universidades,... A Academia Nacional de Ciências,...gerentes do projeto Gravity Probe B,... e gerentes do projeto LIGO,... serão imediatamente reconhecidos e apreciados neste fórum.        ***

Atrasos no Eclipse de Io

Uma análise da velocidade da luz em relação ao movimento da Terra é dado aqui ao revisar a descoberta de Roemer e tabelando os dados disponíveis do eclipse de Io de 1994 Ad do website Astronomy OnLine. Mas medidas de Olaf Roemer de 1676 AD demonstraram um valor finito para a velocidade da luz através do espaço interplanetário. Roemer notou que o tempo do eclipse para a lua de Júpiter (Io) estava atrasado aproximadamente 1000 segundos quando a Terra estava em seu ponto mais distante de Júpiter em comparação ao tempo do evento comedido no ponto mais próximo na órbita da Terra. Como o conhecimento atual do diâmetro da Terra em aproximadamente 300 milhões de quilômetros, o atraso de Roemer de 1003 segundos indica que a luz do sol refletida de Júpiter viaja através do espaço em relação à Júpiter numa velocidade de 299,103km por segundo, (c).

Durante a viagem orbital da Terra do ponto mais próximo de Júpiter (oposição), ao ponto mais distante (conjunção), a lua Io completa 113 ciclos de eclipse conforme cronometrado no ponto próximo. Se esse é um cálculo exato, então a última imagem do eclipse, número 113 está atravessando o ponto próximo quando a Terra está no ponto matematicamente longe. Esse último eclipse não será observado nos entornos do ponto distante (conjunção) por outros 1003 segundos (16.7 minutos). Muitos livros e críticos desse fenômeno listam o tempo para a jornada da Terra do ponto próximo ao ponto distante como 200 dias e igualam isso aos 113 períodos do eclipse como observado no ponto próximo.

O laboratório JPL da NASA fornece dados listando um período de tempo matemático de 152,853.5 segundos (aproximadamente 1.77 dias) para a rotação sideral de Io. O tempo de rotação do eclipse de Io é 152,915.9 segundos, o que é 62.4 segundos mais longos do que o tempo de rotação sideral, devido à movimentação relativa da linha solar.

O argumento sobre a velocidade de Io em órbita não precisa ser considerada. Pode-se considerar a sombra de Io lançada na superfície de Júpiter quando Io atravessa a linha solar,...como representando o eclipse cronometrado. A mudança em período per órbita de Io permanecerá o mesmo, as únicas duas velocidades que precisam ser consideradas são “c” e a velocidade longitudinal da Terra, ambas em relação à Júpiter e o quadro de referência inercial de Júpiter. ***

 

O Atraso de 1003 Segundos de Roemer 

Para esclarecer os problemas desse argumento, vamos linearizar a aritmética ao assumir uma viagem espacial da Terra no ponto próximo, seguindo o diâmetro para o ponto distante futuro. Essa velocidade longitudinal constante será definida como igual à velocidade longitudinal média da Terra quando recuando em relação à Júpiter. Nesse cenário, a espaçonave irá encontrar-se com a Terra no ponto distante depois de 113 períodos decorridos (aproximadamente 200 dias) mais o atraso de 1003 segundos. O 113º eclipse e a espaçonave chegarão no ponto distante com o famoso atraso de 1003 segundos de Roemer. A distância longitudinal viajada em relação à Júpiter é o diâmetro da órbita da Terra,... aproximadamente 300 milhões de quilômetros. Portanto, a viagem longitudinal de recuo da Terra de 300 milhões km em 113 período de órbita (~200 dias), requer uma velocidade média de 17.36 km por segundo em relação à Júpiter. A Terra somente move-se em sua órbita aproximadamente um centésimo de grau durante a atraso de 1003 segundos. Assim, assumir que o ponto distante e o ponto de intercepção para o eclipse 113 são o mesmo não introduz nenhum erro significante.

Já que a distância do diâmetro de 300 milhões km é igualmente dividida pela velocidade constante da espaçonave, a distância do começo (ponto próximo) ao ponto do primeiro eclipse observado será a distância total, dividida pelo número de eclipses de Io, 113. Isso coloca o ponto de observação, para o primeiro eclipse observado pela espaçonave em movimento,... a 2.6549 milhões km do ponto próximo.

A contabilização do tempo nos diz que se há 113 órbitas de eclipse durante essa viagem, e o último eclipse é observado e comedido a estar 1003 segundos mais tarde do que previsto,... logo, no ponto no meio do caminho na distância para a viagem linear, o atrasado deve ser cerca de 501.5 segundos. Continuando com essa cronometragem, o primeiro eclipse observado depois de sair do ponto próximo na viagem linear, deve ter mostrado um atraso de 8.876 segundos. Isso é obtido ao dividir o atrasado total de 1003 segundos pelo total de 113 observação de eclipse.

Quando um feixe de luz é interrompido por uma roda dentada, nunca assume-se que as seções escuras não viajam na mesma velocidade que a luz. De fato, muitos experimentos de velocidade da luz usam esse fenômeno físico óbvio para medir a velocidade da luz. Com o mesmo raciocínio, parece óbvio que imagens transportadas por um feixe de luz têm que viajar na mesma velocidade que o feixe de luz. Projetores de filme fornecem exemplos da aplicação desse fenômeno físico. Quando esse raciocínio é aplicado às imagens dos eclipses de Io, não parece ser possível questionar o fato de que as imagens do eclipse viajam na mesma velocidade que suas luzes componentes. Se há um efeito Doppler para a frequência da luz, também haverá um efeito Doppler para eventos de informação digital, e vice versa. É necessário que essa relação mútua, entre esses dois fenômenos Doppler, esteja clara para o leitor para entender o argumento principal desse trabalho.     Continua

 

O Atraso de 1003 Segundos de Roemer Cont.

Agora, se a espaçonave sai da Terra no ponto próximo e na observação de um eclipse, então o tempo para o próximo eclipse observado será de 8.876 segundos mais longo do que um período estacionário, como calculado acima.

O ponto próximo e Júpiter não têm velocidade relativas, portanto, o trem da imagem luz do eclipse de Io está viajando em c em relação à:...Júpiter, e o ponto próximo e o primeiro ponto de encontro. 

Quando o próximo eclipse passar o ponto próximo com a velocidade de c, continuará em direção ao encontro com a espaçonave, e irá levar a luz 8.876 segundos para cobrir os 2.6549 milhões km para alcançar o primeiro ponto de encontro. Isso, claramente, é a razão para o atraso observado pela espaçonave em movimento.   

Uma vez que a velocidade da luz, c, em relação à Júpiter é 299,103 km/s, e a velocidade da espaçonave em relação à Júpiter é 17.361 km/s, ...isso resulta em uma velocidade relativa reduzida média de 299,085.6 km/s entre a imagem em movimento de eclipse e o movimento da espaçonave. 

Se a velocidade do trem de luz e eclipses de Júpiter não foi reduzida em relação à Terra retrógrada, observações subsequentes do eclipse permaneceriam em sincronia com as observações do ponto próximo. Como poderia uma estação a 2.6549 milhões de milhas mais distante de Júpiter observar um eclipse ao mesmo tempo que é observado do ponto próximo? 

O único jeito que poderia existir uma falta de um atraso observado durante o movimento,...seria se a velocidade da luz fosse infinita. Não haveriam atrasos durante o dia 200 do movimento retrógrado, e a acumulação de 113 atrasos individuais para igualar o total do atraso de 1003 segundos não ocorreria. Logo, não haveria um atraso de 1003 segundos a ser manifestado no ponto distante.

É claro que o atraso de 1003 segundos de Roemer de 1676 AD existe, e é ainda medível hoje. Por 300 ou mais anos, esse atraso demonstra que a luz de Júpiter exibe uma velocidade reduzida em relação ao movimento retrógrado da Terra. Na viagem de retorno da Terra, uma velocidade da luz relativa proporcionalmente mais alta será mostrada conforme a Terra se aproximar de Júpiter. Ao retornar ao ponto próximo,...os eclipses observados de Io estarão novamente em sincronismo de fase com os eclipses prévios no ponto próximo.

Com a luz e a espaçonave dirigindo-se ao mesmo ponto em suas velocidades diferentes,...como é possível concorda com o conceito de Relatividade Especial (SR) que afirma que a velocidade da luz relativa não diminui com a mudança de movimento. Além disso, na viagem de retorno da Terra, a velocidade relativa será maior do que o “limite máximo e constante da velocidade da luz” da SR.       ***

 

Atraso versus Movimento Transverso.

Há um argumento que atribui as mudanças de período que ocorrem durante a órbita da Terra à linha de mudança do ângulo de visão para ver os eclipses. Se esse argumento fosse verdade, as mudanças máximas no comprimento do período observado iria ocorrer durante as posições orbitais quando o movimento da Terra fosse transversal à linha de visão de Júpiter. Os gráficos seguintes marcam a mudança no tempo de atraso dos verdadeiros dados registrado do eclipse para uma viagem orbital retrógrada e de aproximação. É visto nos gráficos seguintes que as mudanças máximas no comprimento do período observado durante as posições orbitais que fornecem as velocidades longitudinais relativas mais altas entre os dois planetas.   

Quando a Terra está mais próxima de Júpiter durante a viagem orbital da Terra,... o movimento da Terra é transversal à linha de visão para Júpiter. Nesse ponto da viagem orbital da Terra, é observado que o período orbital da lua Io de Júpiter é essencialmente o mesmo que o período de rotação publicado pelo JPL de 152,915.9758 segundos. Visto que não há movimento longitudinal relativo entre os dois planetas nesse ponto próximo na órbita da Terra, a velocidade dos períodos de caminho da luz do eclipse é tomada como 300,000km/s, c, em relação à ambos planetas. Se a Terra pudesse permanecer no ponto mais próximo por algumas órbitas de Io, seria encontrado que cada eclipse seguinte ocorreria com o mesmo período previsível.           ***

 

Mapeando os Dados do Eclipse de Io

Conforme a Terra começa sua órbita e sai do ponto mais próximo de Júpiter, surge uma velocidade longitudinal crescente entre os dois planetas.

Conforme a velocidade do caminho da luz é reduzido em relação à Terra retrógrada, e permanece em c em relação à Júpiter, haverá um atraso mensurável crescente nos eclipses observados da Terra. Os gráficos seguintes mostram as mudanças no atrasos no tempo do eclipse (período de mudança) em relação à velocidade longitudinal em mudança conforme a Terra recua de e aproxima-se em direção a Júpiter.      Continua

 

Mapeando os Dados do Eclipse de Io         Cont

Quando a Terra recua de Júpiter, a velocidade longitudinal relativa aumenta ao seu máximo, que é aproximadamente a velocidade orbital da Terra (29.79 km/s). Esse máximo ocorre quando a Terra viaja por, aproximadamente, um quarto de sua órbita. Já que essa velocidade é quase um centésimo de um por cento (1 x 10^-4) da velocidade da luz,... o caminho da luz viajando pela Terra em movimento irá parecer mais devagar por essa mesma porcentagem. Porque a velocidade da luz relativa é mais devagar, segue-se que o período de tempo aparente entre eclipses será necessariamente mais longo pela mesma porcentagem. Levando um centésimo de um por cento do período do eclipse de 152,916 segundos dá ao período um prolongamento máximo de 15.29 segundos. Os gráficos de prolongamento e redução de período do eclipse são dados abaixo e mostram essa mudança de período. Cada uma dessas mudanças de período máximas é uma medição independente do único caminho da velocidade de luz, seguindo o exemplo de Roemer de 1676 AD.

Esses gráficos foram derivados dos registros de observação do eclipse fornecidos na web por Astronomy OnLine em http://www.eso.org/public/outreach/eduoff/aol/   ou
http://www.eso.org/public/outreach/eduoff/aol/market/experiments/advanced/skills302.html 

Esses registros do Astronomy OnLine como usados no formato Excel também estão disponíveis neste site, na página Dados Excel do Astronomy OnLine,

Quando esse cenário Terra/Júpiter/Io é analisado com o conceito de Relatividade Especial em mente, é óbvio que o caminho de luz deixando Júpiter não chega na Terra retrógrada com uma velocidade constante de c em relação à Terra. Contudo, uma vez que um feixe de luz de Júpiter entra na camada de atmosfera e radiação secundária da Terra, ...a sua velocidade medida localmente entre dois pontos vira c em relação à Terra. Isso não tem influência nas mudanças de frequência do Doppler e as mudanças de período de Doppler, que são causadas pelas mudanças de velocidade relativa devido à velocidade orbital da Terra referenciada à Júpiter e o caminho de luz do eclipse. Se nossa atmosfera mostrasse uma velocidade da luz local radicalmente diferente, então c, assim como a mudança de velocidade que ocorre em água, o atraso de Roemer ainda seria evidente.    


 



LS 16

 

Quando revisando esses gráficos, deve ser reconhecido que apenas a forma da curva é necessário para demonstrar o ponto principal: ...o mudança máxima de tempo ocorre durante a velocidade longitudinal máxima da Terra (29.79km/s) em relação à Júpiter. 

Link em Dados Excel de Astronomy OnLine, para os gráficos acima. Link do website em   Dados do Astronomy OnLine

Esses gráficos foram criados ao produzir um média de movimento de um conjunto incompleto de eclipses. Um registro completo de um conjunto de 113 eclipses não está disponível devido à linha de interferência na visão pelo sol. A média de movimento é obtida com o subprograma de linha de tendência disponível no programa de planilhas da MS Excel. As linhas do gráfico não estariam deslocadas e iriam interceptar a linha de atraso no segundo zero nos pontos próximo e distante, exceto pela falta de pontos de dados e a característica de média do subprograma. Os valores absolutos mostrados no gráfico de atraso em mudança não deveria ser usar para representações precisas dos verdadeiros atrasados correspondendo às verdadeiras posições orbitais da Terra. Os pontos de dados não foram registrado ao segundo, então isso necessitou o uso de um gráfico de movimentação média para obter a verdadeira tendência. Os conjuntos de dados de 1994 AD do Astronomy OnLine foram verificados contra os pontos de dados dispersos disponíveis dos Dados de Cronometragem de Eclipse do Satélite Galileu. A citação para esses dados é "Galilean Satellite Eclipse Timing Data by A. Mallama, P. Nelson, J. Park, D. Collins, and B. Krobusek, 2003,,
    http://www.amsmeteors.org/mallama/galilean/timings.html 
 Nenhuma discrepância foi encontrada entre as duas fontes de dados.. 

Citações e links às fontes de dados de suporte foram incluídas para encorajar e ajudar outros pesquisadores a replicar esse artigo. Se algum pesquisador desejar obter os arquivos Excel contendo os dados e gráficos usados para produzir esse artigo, por favor mande um pedido por e-mail para [email protected]  .  Os dados originais de Astronomy OnLine convertidos para formato Excel está agora (04/08/2007) disponível nesta página do site Dados de Astronomy On Line,    todas as críticas, visões alternativas e comentários são bem vindos.   

Aproximadamente 100 anos se passaram desde que a teoria da Relatividade Especial (SR) apareceu em 1905. O postulado SR de que a velocidade da luz é constante em todos os sistemas inerciais implicou a necessidade de revisar as ideias de comprimento, tempo e simultaneidade. Os dados fornecidos aqui indicam que esse postulado não é compatível com as verdadeiras características da luz. Esses dados empíricos demonstram que a velocidade de luz emitida é isotrópico e em c em relação à fonte, e a velocidade da luz observada será modificada dependendo do movimento relativo do observador e da fonte. Os conceitos de Newton, Faraday, e Maxwell de sistemas físicos, comprimento, tempo, simultaneidade, radiação e energia permanecem inalterados quando o sistema de transportação de luz (EM) é reconhecido para funcionar conforme demonstram os dados acima.    ***

 

Meio de Movimento da Luz através da Radiação de Força Principal. 

Ao revisar os dados demonstrando que a luz emitida é isotrópica de uma fonte em movimento, torna-se necessário propor um meio que se mova com a fonte. Esse requerimento elimina a possibilidade de um meio material consistindo de partículas ultra mundanas. O fundo de radiação da Força Principal (Pf) não-Em, como descrito no artigo "Modelo de Pressão Radiante da Força Remota" fornece o meio de transporte para inércia e luz. Radiação EM, incluindo luz, é propagada como uma ressonância com a radiação de Força Principal não-EM (frequências de radiação do campo isotrópico E) .     

Nosso sistema solar total têm um movimento referenciado ao espaço sideral (fundo de estrela) devido à rotação com a Via Láctea. Em virtude das diferentes velocidades de órbita do sistema solar da Terra e de Júpiter, haverão vezes quando Júpiter guia a Terra e vezes em que a Terra guia Júpiter em relação à direção do nosso movimento sideral. Apesar do movimento sideral da Via Láctea do nosso sistema, ...a luz de Júpiter permanece em c em relação à Júpiter. Se isso não fosse assim, mediríamos diferentes velocidades para a luz dependendo da linha de orientação de visão com o movimento da Via Láctea. Consequentemente, a luz emanando de um objeto fonte não-acelerador está em c, e isotrópico em relação à fonte, ... indiferente à velocidade e direção da fonte em relação à outros sistemas. A velocidade média divulgada do nosso sistema solar em sua viagem ao redor da Via Láctea é 220 km/s. Isso é quase 10 vezes mais rápido que a velocidade orbital da Terra (29.79 km/s) dentro do sistema solar.  

Um segundo exemplo desse fenômeno da velocidade isotrópica é o sistema Terra-Lua. Quer a lua esteja guiando ou seguindo a Terra em sua órbita, a mesma velocidade da luz da Terra existirá chegando na lua. Esse fato disputa a intuição e conceito SR que a luz deve viajar através de um meio e ter uma velocidade constante relativa a esse meio. Parece que para a luz existir como um fenômeno de meio de fundo, cada planeta e sol devem ter um meio que move-se com os mesmos. Isso parece como uma impossibilidade para um meio material, ...contudo, é um conceito razoável para um meio de radiação de Força Principal (Pf) com um espectro de frequência quase infinito.      ***

 

Resumo das Características da Luz

Resumidamente, essa revisão de dados disponíveis demonstra que essas características para luz existem quando é reconhecido que o efeito Doppler para luz não pode ser independente do efeito Doppler para as imagens do evento que são propagadas com a luz: 

  • A velocidade da luz é isotrópica e em c apenas relativa à sua fonte não-aceleradora. 
  • Não há um limite de velocidade conhecido para a luz relativo ao espaço ou objetos remotos.
  •    

Essas características estão em oposição direta ao conceito aparente do manuscrito de Einstein de 1912 para Relatividade Especial, página 56:

Citação  "Existe um sistema coordenado com relação ao qual todo raio de luz propaga no vácuo com a velocidade c”.    Unquote.

A interpretação desse autor dessa afirmação, que corresponde com as interpretações citadas pelos Defensores da Relatividade Especial  listados acima neste trabalho, é como segue:

  • O vácuo é tido como “único vácuo” do complete e “único uni-verso”. Esse vácuo é caracterizado, também, por termos como espaço inercial, espaço sideral, espaço de campo de estrela fixa, e espaço exterior.
  • O termo “um sistema coordenado” não é tido como um quadro inercial separado para cada objeto ou observador emissor.
  •  Agora, de acordo com a afirmação da constante c de Einstein:...como a luz é emitida de Júpiter, terá uma velocidade constante de c em relação ao vácuo e todos os observadores, independentemente do movimento sideral de Júpiter ou do movimento relativo de quaisquer observadores.

Esse é, obviamente, um conceito extremamente contra-intuitivo, e é o único conceito que esse trabalho “Velocidade da Luz versus Relatividade Especial” foi projetado para abordar.       ***

 

A “Segunda” Versão da Relatividade Especial

Quando alguém procura na internet pelo termo [Relatividade Especial] é encontrado que há grupos e escolas que abrangem a Relatividade Especial...mas interpretam a afirmação de Einstein a significar que a velocidade da luz em espaços livres não é constante, e viajar em c em relação à sua fonte.
Se a afirmação de Einstein da constante c foi interpretada dessa maneira para essas versões ad hoc de SR, ...então não há razão para a existência da Relatividade Especial, e não haveria conflito com os gráficos neste trabalho. Não se pode formular as versões de Einstein das Relatividades sem seu princípio básico da velocidade da luz constante. Os dados e gráficos de Júpiter/Io demonstram que a luz tem uma velocidade de aproximação para um observador (c’) que depende da velocidade relativa (v) entre o observador e a fonte (c’ = c + or - v). Uma citação de um grupo de discussões científicas em novidades na relatividade física é um exemplo dessa segunda versão de relatividade especial. Essa citação está debatendo que os gráficos de Júpiter/Io e o atraso de Roemer não disputam com a afirmação da constante c de Einstein.

Citação:    O SRT não usa velocidade relativa entre objetos, apesar da sugestão de Einstein em sua introdução para seu trabalho de 1905. Ao invés disso, SRT usa a velocidade de objetos relativos aos sistemas de referência inercial. Assim, de acordo com o SRT, a velocidade da luz será medida como c em qualquer quadro inercial escolhido; consequentemente, a velocidade de um raio de luz em relação aos objetos que estão se movendo nesse quadro com velocidade v serão determinados nesse quadro como c-v (“velocidade de aproximação"").     Fim da citação

Voltando à tradução em inglês do manuscrito de Einstein de 1912 sobre SR, encontramos uma passagem na página 66 que contesta a citação acima e esclarece o que Einstein quis dizer a respeito da velocidade da luz no vácuo do espaço. 

Citação:  " No caso, a velocidade da luz dependeria no estado de movimento da fonte de luz.

Raios de luz das mais diversas velocidades de propagação estariam presentes em uma e a mesma localização ao mesmo tempo. As propriedades físicas da luz não seriam determinadas, então, apenas pela frequência, já que o comprimento de onda e a frequência seriam independentes entre si; a luz originando-se das estrelas que estão se movimentando em relação a nós teriam que ser fisicamente distinguíveis da luz originando-se de fontes de luz em repouso. Experiências não produziram nada do tipo. O argumento mais convincente contra esse ponto de vista, que foi defendido por Ritz, foi apresentado pelo astrônomo holandês Pexider. Citação       Continua

 

 Continuação da citação

As estrelas individuais do sistema estelar (estrelas duplas) devem ter nos enviado luz de diferentes velocidade durante diferentes épocas de suas órbitas. Assim, o tempo de propagação da luz de estrelas duplas para nós seria diferente para épocas diferentes. A sequência temporal das épocas como identificadas por nós com a ajuda do princípio Doppler seria diferente daquela na realidade; um cálculo simples mostra que, de fato, se as hipóteses subjacentes fossem confirmadas pelos fatos, a influência indicada teria que ser tanta que teria sido absolutamente impossível para os astrônomos não perceberem. A inaceitabilidade dessa concepção pode certamente ser vista (assumida) como sendo definitivamente provada. "                             Fim da citação  

A passagem da citação acima está essencialmente afirmando que a velocidade de toda luz de estrela através do espaço interestelar viaja na mesmo velocidade, c, em nossa direção, independentemente da velocidade da estrela em relação à Terra. Isso é claramente refutado pelos dados e gráficos da velocidade de luz de Júpiter/Io apresentados neste trabalho. A palavra (assumida) na citação acima é adicionada pelo autor para destacar o fato da conclusão errônea de Einstein, que é base para a relatividade especial e geral, é baseada nessa suposição sem fundamentos.   

Defensores da forma variável, Relatividade Especial II, que acredita que SR pode continuar a existir sem a suposição da velocidade da luz constante, ;;;que a velocidade da luz interestelar não é dependente na velocidade da fonte, ...não deveria assumir que eles têm um argumento com esse trabalho. Esse autor não tem e não pretende ter a intenção de abordar qualquer forma variável da relatividade especial ou geral.
O único e claro objetivo de apresentar os gráficos da velocidade da luz de Júpiter/Io é mostrar que essas medidas refutam a versão da alegação de Einstein afirmando que a luz interestelar é independente da fonte e da velocidade do observador, ...e refutar o cenário de luz da estrela de Einstein na citação acima.     ***

 

Os Defensores da Relatividade Especial,  listados acima e leitores que possam acreditar que o conceito SR é uma “lei” ao invés de apenas uma “teoria” ...precisam revisar cuidadosamente as seguintes citações das cartas de Einstein a seus amigos.

Circa 1913 Citação: Se a velocidade da luz é apenas um pouquinho dependente da velocidade da fonte de luz, então minha teoria inteira da Relatividade e Gravitação é falsa.. 
Unquote

Circa 1949 Citação: Agora pode-se pensar que estou olhando para o trabalho da minha vida com uma tranquila satisfação. Vendo com mais cuidado, entretanto, é bastante diferente. Não há um único conceito do qual eu estou certo que irá seguir firme com o teste do tempo. Não tenho certeza alguma de que os conceitos estão no caminho certo.
Unquote

Várias traduções para o inglês dessas citações acima podem ser encontradas na internet. 

A citação de 1913 é de uma carta que Einstein enviou a Erwin Finlay-Freundlich, datada de agosto de 1913.
A citação de 1949 é a resposta de Einstein à carta de parabenização de Maurice Solovine ao seu aniversário de 70 anos.

O uso do temos universalmente conhecido “espaço inercial” demonstra que já aceitamos o fato de que o meio que suporta a força inercial está presente, apesar da velocidade ou direção de um objeto em relação ao espaço sideral e ao espaço inercial de Newton. O meio apoiando a inércia é o mesmo meio apoiando as características isotrópicas da luz em relação à sua fonte, , independentemente da velocidade ou direção da fonte.
Nesse modelo de sistemas físicos, esse meio é chamado radiação de fundo da Força Principal Uma crítica nessa seção do site sobre ...Inércia,... pode levar a uma melhor compreensão em como esse modelo demonstra a unidade da matéria e a radiação da Força Principal (Pf), ...e como ele permite que a luz em espaço livre mostre uma velocidade constante em relação a cada uma de suas fontes individuais.   ***

 

Demonstrações Adicionais da Velocidade “Não” Constante da Luz

Juntamente da descoberta de Roemer, há dois outros exemplos de radiação EM demonstrando que a velocidade da luz é constante em relação à sua fonte não-aceleradora,...e não é constante para todos os observadores independentemente da velocidade de sua linha de visão em relação à fonte.

Um exemplo claro é fornecido por um problema com as taxas de dados entre a nave Cassini e seu módulo Huygens (destinado a pousar em Titan). O fato que os efeitos Doppler também são usadas entre a Terra e a nave é outra indicação certa que a radiação EM mantém “c” em relação à fonte e não ao observador. Quando a frequência da operadora de rádio de uma nave é conhecida e é observada uma mudança de Doppler ou uma mudança em um deslocamento Doppler na operadora, como é possível assumir que a “velocidade do espaço livre da radiação EM” não mudou em relação ao observador (receptor)?

O link seguinte do IEEE fornece uma citação referente ao problema Cassini/Huygens e a manutenção requerida devido a falta de reconhecimento dos efeitos Doppler de velocidade relativa de radiação EM na taxa de dados.
       http://www.spectrum.ieee.org/oct04/4339   ou  

       http://www.jpl.nasa.gov/releases/2001/cassini_010629.html    

CITAÇÃO:   ESA IMEDIATAMENTE CONVOCOU UM CONSELHO DE INVESTIGAÇÃO, com dois observadores da NASA. Um deles foi Richard Horttor, que era, na época, engenheiro do sistema de telecomunicações JPL para o projeto Cassino. Ele lembra, “Trabalhos nosso caminho de saída ao ser totalmente franco do início ao fim uma vez que detectamos o problema. Não havia hesitação ou falta de recursos. Nem havia qualquer “acusações de nação-para-nação”. "

O conselho descobriu que Alenia Spazio SpA, a companhia com base em Roma que construiu o link do rádio, tinha adequadamente antecipado a necessidade de fazer com que o sensível receptor, acima de um grande alcance de frequências, detectasse o sinal transportado por Huygens mesmo com o deslocamento Doppler. Mas tinha-se negligenciado outra consequência sutil: o deslocamento Doppler afetaria não apenas a frequência da onda transmissora que as observações vitais da sonda seriam transmitidas, mas também o próprio sinal digital codificado. Efetivamente, o deslocamento empurraria o sinal para fora de sincronia com o esquema de tempo usado para recuperar dados da transmissão modulada em fase. Por causa do deslocamento Doppler, a frequência na qual bits estariam chegando de Huygens seriam significantemente diferente da taxa de dados nominal de 8191 bits por segundo. Como as ondas de rádio do módulo estava comprimida pelo deslocamento Doppler, a taxa de dados aumentaria conforme o comprimento de cada bit fosse reduzido.     Fim da citação  

Na citação acima dizendo respeito ao teste de dados do Titan da Nasa, é visto que a frequência da transmissão e a frequência dos dados digitais mostrava um efeito Doppler. Se o mesmo transmissor fosse estacionado no polo norte de Júpiter, veria-se uma repetição dos dados de Roemer durante a viagem orbital da Terra. Em um caso, tem-se um caminho de luz modulado pelos eclipses, e no caso do rádio, tem-se um transmissor de rádio modulado pelos dados digitais.
Não se pode separar a velocidade e tempo dos bits de dados digitais da velocidade do transmissor de rádio.

Um segundo exemplo está disponível no website de B.G. Wallace usando dados do radar 1969 para estabelecer que a velocidade da luz não é constante para todos os observadores. A informação está disponível em:   http://www.ekkehard-friebe.de/wallace.htm  

Uma descrição detalhada do efeito Doppler está disponível na web na URL:
  http://en.wikipedia.org/wiki/Doppler_effect 

A frequência e período dos eclipses de Io mostram o efeito Doppler em proporção direta ao movimento relativo entre a Terra e Júpiter, portanto, a velocidade do caminho de luz em relação à Terra muda na mesma taxa. 

Uma Análise Crítica da Relatividade Especial

As afirmações de Louis Essen concernente à Relatividade Especial:

Citação:  " Conclui que a teoria não é uma teoria sequer, mas simplesmente um número de suposições contraditórias juntamente com verdadeiros."  L. Essen . 

"A teoria é tida tão rigidamente que jovens cientistas não ousam a expressar suas dúvidas abertamente."

"Ninguém tentou refutar meus argumentos, mas eu estava avisado de que se persistisse, eu estava fadado a estragar meus prospectos de carreira."   Fim da citação 

A Teoria da Relatividade Especial: Uma Análise Crítica
Louis Essen   Membro da Sociedade Real
https://scifiles.opendrive.com/files?OV80NjcxMTI1NV9rMkJwZQ

Carta de Louis Essen para C.A. Zapffe; revisada por H.H. Ricker III  http://www.gsjournal.net/old/science/rickeressen.pdf   




Uma Análise Crítica da Relatividade "Geral":
  
 
é fornecida no artigo :

Paradoxo da Força Duplicada da Atração Gravitacional
Pressão de Radiação versus Relatividade Geral
http://home.netcom.com/~sbyers11/DoblFrcPar.htm

Esse artigo fornece uma cadeia de lógica simples e clara de que as Universidades, professores, a administração do governo dos EUA, agências financiadoras, laboratórios nacionais, a NASA e o Conselho para Certificação de Educação Superior (CHEA) devem ignorar a fim de continuar a ensinar e fundar cursos e projetos baseados na Relatividade Especial e Geral de Einstein. 

Professores da escola fundamental e estudantes irão entender os artigos apresentados aqui irão perceber em breve que os Magos Estabelecidos da Educação Superior estão ignorando os fatos e estão deliberadamente continuando a ensinar nossas crianças uma ciência falsificada escondidos da autoridade para manter o status quo, e para abster-se de admitir erros passados. Sociedades que ensinam uma ciência falsificada e mumificada para manter um status quo estão seguindo o mesmo caminho que leva à censura e à queima de livros em gerações recentes. A verdade e fatos inconvenientes têm o hábito audacioso de vir à tona sem a consideração adequada pela autoridade dos Magos que tentam enterrar e ignorar os dados para proteger seus próprios interesses.


Todas as críticas, comentários e correções para este artigo “Velocidade da Luz versus Relatividade Especial” são bem vindos. Críticos que desejam desafiar o ponto de vista deste trabalho e mostrar que cursos sobre a teoria da Relatividade Especial e Geral não deveriam ser eliminados das nossas escolas e universidades, ...deveriam primeiro esforçar-se para provar que o atraso de 1003 segundos de Olaf Roemer, continuamente demonstrado pelas ações de Júpiter e oh!, ...não existe.

 Uma dica das citações de Will Rogers fornecem alguma luz relativa nessa questão.

Citação:  Não é o que não sabemos que nos causa problemas, ...é o que sabemos com certeza, ...que não é verdade.   Fim da citação       ***